Sean “Diddy” Combs, conhecido rapper, produtor e empresário, foi preso na semana passada, acusado de liderar uma organização criminosa que envolvia extorsão, tráfico humano, violência sexual e suborno. O magnata da música e da moda, que já foi um dos rappers mais bem pagos do mundo, enfrenta sérias acusações, incluindo a prática de “Freak Offs”, onde mulheres eram forçadas a participar de atos sexuais, gravados e usados como chantagem.
O caso começou com a denúncia de Cassandra Ventura, ex-namorada de Diddy, que o acusou de abusos físicos e sexuais. Após um acordo, Cassie retirou suas queixas, mas outras mulheres continuam com as acusações. Além disso, surgiram alegações de que Diddy estaria envolvido na morte de Tupac Shakur em 1996, pagando US$ 1 milhão pelo crime.
Combs se declarou inocente, mas as investigações continuam, com o risco de ele ser condenado a uma longa pena de prisão se for considerado culpado. O caso abalou a indústria do entretenimento, e figuras como Usher e 50 Cent fizeram comentários públicos sobre o comportamento de Diddy, com o rapper 50 Cent produzindo uma série documental sobre as polêmicas do artista.
A defesa de Diddy nega todas as acusações, enquanto a expectativa aumenta por depoimentos que podem implicar outras personalidades do mundo da música.
